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Previdência privada: somente 3% dos aposentados têm sustento por meio dela

Anbima entrevistou 5,8 mil pessoas em todo o território brasileiro.

Na pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em parceria com o Datafolha, a Associação concluiu que somente 3% dos aposentados têm a previdência privada como parte do sustento.

Nos dados divididos por classe, a Anbima concluiu que entre os membros da A e da B, 8% são adeptas da previdência privada, enquanto as da C, apenas 3% e da D e E, 1%.

A associação entrevistou também não aposentados. E, de acordo com os dados obtidos, somente 5% deles apontaram a previdência complementar como um sustento no período futuro de aposentadoria.

Segundo Marcelo Billi, o superintendente de Comunicação, Certificação e Educação de Investidores da Anbima, somente 30% da população consegue fazer sobrar renda no fim do mês.

Billi afirma que as empresas de previdência privada precisam esclarecer melhor a população sobre os produtos que oferecem. Segundo ele, o mercado financeiro tem muitos jargões, e as pessoas acham que o produto não é para elas. “É um mercado muito regulado, mas é preciso tornar os produtos mais amigáveis, como fez a indústria farmacêutica com as bulas de remédio”, exemplifica.

O superintendente ainda acredita ser necessário mudar a estratégia para adesão à previdência complementar. Para ele, a adesão automática é o tipo ideal. E, caso o empregado não tivesse interesse, deveria informar à empresa a decisão.

Billi também chama a atenção dos investidores: ele diz que é preciso encontrar produtos financeiros mais adequados ao seu perfil do que os investimentos que estão em alta.

Apesar dos benefícios tributários e a possibilidade de contribuição das empresas para aposentadoria dos empregados, essa baixa adesão à modalidade se deve à dificuldade dos brasileiros em não conseguir separar renda para investir. Cerda de 70% da população não consegue fazer sobrar renda no fim do mês.

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